Nada adianta reclamar da prisão com a chave no bolso.


Você já deve ter se sentido aprisionado em alguma situação, se perguntando como chegou até ali e o que fazer para se libertar. Apesar de muitos não falarem abertamente sobre esse sentimento, ele é mais comum do que você pensa.

O grande problema desse tema é justamente esse: falar e encontrar alguém que escute com empatia. Quando a prisão é psicológica fica ainda mais difícil encontrar empatia, geralmente só entende quem passa pelo problema.


Algumas verdades que precisamos aceitar são: não existe uma saída milagrosa e a única pessoa que pode mudar a situação é você mesmo. Escolher a solução mais concreta e aplicar por conta própria.

O relacionamento que te mantém refém, a necessidade de aprovação dos outros, o medo de ficar sozinho, a vergonha do que você não aceita em si mesmo são exemplos de prisões mentais que criamos na vida.



É importante chamar a responsabilidade para si mesmo e parar de culpar os outros, o destino, o místico e aceitar que a sua vida é sua responsabilidade, logo, qualquer mudança precisa acontecer a partir de você mesmo.

A amarra que te prende precisa ser vista e aceita. Escolha ser um refém rebelde, pedir a opinião dos outros ao invés de imaginar, fazer algo sozinho e enfrentar o medo, dizer em voz alta o que você não aceita nem pensar e assim começar a se desprender daquilo que só te atrasa e faz mal.

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